O inventário é o processo para apurar e distribuir os bens
de alguém após seu falecimento. Ele é necessário sempre
que há bens a serem partilhados entre os herdeiros.
O inventário judicial ocorre perante um juiz, demandando
mais tempo e custos, enquanto o extrajudicial é feito em
cartório, sendo mais ágil e econômico, mas sujeito a
certas condições.
Isso pode variar dependendo da complexidade do caso,
mas em geral, o inventário pode levar de alguns meses a
até alguns anos para ser finalizado, especialmente se for
judicial.
Documentos como certidão de óbito, documentos dos
bens, como escrituras, contratos, e documentos pessoais
dos herdeiros são essenciais para dar início ao inventário.
Os custos podem incluir taxas cartoriais, honorários
advocatícios, impostos sobre os bens, entre outros. Eles
variam conforme o tipo de inventário e a complexidade
do caso.
Os herdeiros têm direito à herança, mas também têm
obrigações, como colaborar com a documentação
necessária e participar do processo de partilha de forma
colaborativa.
Sim, estratégias de mediação e um bom planejamento
podem ajudar a reduzir conflitos. A mediação é uma
opção para resolver disputas de forma mais amigável.
Um advogado especializado pode orientar sobre os
procedimentos legais, representar os interesses dos
herdeiros, agilizar o processo e buscar soluções para
possíveis impasses.