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Precisa de um Especialista em Direito de Família?

Contamos com uma ampla experiência, atuando de forma ágil e segura, assessorando em todas as etapas do processo.

Sabemos que um divórcio pode despertar emoções bem negativas. E estamos do seu lado. Como podemos te ajudar?

Leonardo Diniz é advogado especializado em Direito de Família. Trabalhou por mais de 06 (seis) anos em instituição que é radicalmente contra o machismo enraizado na sociedade. E viu o quanto as mulheres, em pleno século XXI, continuam sendo alvo de preconceito. E não apenas isso: como a palavra de muitas não é tratada com a devida relevância.

A solução consensual dos casos de família deve ser sempre o norte. 

Em primeiro lugar, porque torna menos árido o processo, não apenas para o casal que deseja a separação/divórcio, como também para eventuais filhos e filhas, que não sairão tão traumatizados.

E, por fim, pois um processo de divórcio/dissolução de união estável pode levar anos e o Judiciário já está assoberbado de ações. E saiba que um processo litigioso pode ser extremamente desgastante e tomar mesmo sua paz mental.

Mas sabemos que às vezes não tem outro jeito. E estamos preparados para melhor lhe atender em tudo que for necessário neste caso.

Formado pela UFSC, o advogado Leonardo Diniz sempre prima por bem atender o(a) cliente, entendendo seu ponto de vista e suas dores. O atendimento ao cliente é, na verdade, o primeiro passo para definir a linha a ser seguida e, por isso, sempre é feito com muito zelo.

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Leonardo Diniz

OAB/SC 31.841

Leonardo Diniz é formado pela UFSC, já tendo sido aprovado para analista jurídico do TRF4, tendo tomado posse em Uruguaiana/RS. Atuou, também, como defensor público por pouco mais de seis anos. Hoje, atua tanto em direito de família como em direito do consumidor, prezando sempre pela excelência do serviço. Atua há mais de 13 anos na área jurídica.

Perguntas frequentes

FAQ

Essas são as perguntas mais frequentes dos nossos leitores e clientes, verifique se você também tem essas dúvidas!

Não. Não é verdade. É o juiz que determina a pensão. Pode ser mais e pode ser menos, depende do binômio possibilidade do alimentante x necessidade do alimentando.

Também não é verdade. O dever de zelo se estende a ambos os pais. De modo mais simples, o pai tem que fornecer roupas para os filhos. Trata-se de uma obrigação natural. Não faria sentido nenhum apenas a mãe ser responsável por isso. Se o pai não consegue assumir uma responsabilidade simples, como comprar roupas para os filhos, deve-se pensar o quão preparado está para assumir a guarda. Mas, sempre informe antes o pai de que não enviará a mochilinha, para já preparar o genitor para assumir esta responsabilidade.

Obviamente que não. Pelo contrário. A mãe pode perder a guarda se não a regularizar na justiça. O pai pode simplesmente pegar a criança e sumir. E para reaver a criança, só entrando na justiça. Por isso, entre o quanto antes na justiça para regularizar a sua guarda, sempre buscando um(a) bom(a) advogado(a).
Mais um mito. O dever de pensão continua irretocável durante a guarda compartilhada. A guarda é compartilhada, em resumo, porque os pais dividem as decisões e responsabilidades sobre os filhos. Na verdade, a guarda compartilhada traz mais obrigações. Pois na guarda unilateral as decisões são exclusivas de quem detém a guarda. Na compartilhada, as decisões são compartilhadas. Mas o filho continua com residência fixa na casa de um dos pais. E o dever de pensão continua presente, até porque se trata de dever decorrente do poder familiar.
Claro que não. Também sou homem e sigo vários canais no Instagram que ensinam a não cair nas teias de uma mulher interesseira. Somos contra o homem narcisista e cruel. Que tenta burlar o regime de bens constrangendo a mulher a assinar documentos de separação absoluta de bens. Contra pais que insistem que a paternidade é apenas a biológica e não entendem o prejuízo emocional que causam a uma criança ao abandoná-la afetivamente. Em resumo, contra pais machistas, que acham que possuem mais direitos que as mães, que não respeitam as mulheres nem durante e menos ainda após o casamento/união estável. Por outro lado, somos totalmente a favor de pais corretos, que entendem o papel da mulher, que sabem compartilhar as decisões, e entendem que elas, as mães, são tão importantes quanto eles no processo de formação de identidade da criança.

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